Ontem, a primeira das primeiras noites
Hoje, a primeira das últimas.
Ambas estranhas, ríspidas dentro de um corpo cansado e desacostumado
com tanta mudança.
E me flagrei boba olhando a janela
Esperando encontrá-lo.
Demora um pouco para acostumar
com as pernas saídas do mar
E olhos agora abertos.
Abraços que faltam e outros que fizeram falta nos meus braços riscados
De rascunhos das minhas vidas e também mortes passadas.
Os dedos procuram lar vagarosos entre o teclado
Digitando pensamentos vazios de saudade
Até adormecerem...
e os sonhos serem cruéis com a realidade que apenas nós lembramos.
É uma semana estranha
Mas eu sempre fui estranha.
B²
Hoje, a primeira das últimas.
Ambas estranhas, ríspidas dentro de um corpo cansado e desacostumado
com tanta mudança.
E me flagrei boba olhando a janela
Esperando encontrá-lo.
Demora um pouco para acostumar
com as pernas saídas do mar
E olhos agora abertos.
Abraços que faltam e outros que fizeram falta nos meus braços riscados
De rascunhos das minhas vidas e também mortes passadas.
Os dedos procuram lar vagarosos entre o teclado
Digitando pensamentos vazios de saudade
Até adormecerem...
e os sonhos serem cruéis com a realidade que apenas nós lembramos.
É uma semana estranha
Mas eu sempre fui estranha.
B²
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