O último fôlego antes de cair
No sono
Em si
É o que afoga.
As cordas mal atadas que me prendem e defendem do chão sufocam
Deslocam os ossos na lentidão que esse coração já não mais conhece,
Já não mais controla batida por batida por batida
Ate tanto se bater e sair ferido.
São essas unhas que arranham as paredes e sangram
Vingando todos os nomes já culpados por tudo, ate que fossem o dono dos versos.
Nenhum espelho há de sobreviver.
...
B²